Entrega dos equipamentos do Projeto Água Azul – Alvo Abelhas
Aconteceu no último dia 23 de fevereiro no Instituto de Estudos do Trópico Úmido (IETU), através do Centro de Estudos e Diagnóstico de Enfermidades Infecciosas e Parasitárias (CEDIPA), a entrega dos equipamentos do Projeto Água Azul – Alvo Abelhas, realizada pela empresa Brasil Exploração Mineral S/A (BEMISA) que possui sede no município de Água Azul do Norte. A entrega contou com a presença dos alunos da disciplina de Parasitologia Animal I do curso de Medicina Veterinária, sendo acompanhada pelo coordenador do CEDIPA, professor Dr. Pedro Quevedo e pelo Diretor do IETU, professor Dr. Eduardo de Melo Salgueiro.
O coordenador do Laboratório, professor Dr. Pedro de Souza Quevedo, explicou que os equipamentos recebidos são fruto de uma parceria, no qual o CEDIPA recebe material biológico do projeto para destinação acadêmica. A contrapartida da empresa representa um grande elo entre a pesquisa e a iniciativa privada, permitindo aos acadêmicos dos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia o acesso a equipamentos de ponta em suas aulas práticas.
O aporte financeiro é de aproximadamente R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) e corresponde a uma balança semi-analítica para pesagem de amostras; um freezer horizontal e um refrigerador, destinados ao armazenamento de amostras biológicas; um estereomicroscópio binocular para análise e diagnóstico de endo e ectoparasitos e um esteromicroscópio trinocular para a captura de imagens, destinadas à confecção de imagens didáticas e de projetos de pesquisa.
Os equipamentos agora passarão pelo processo de regularização junto a Pró-Reitoria de Administração (PROAD) e posteriormente serão patrimoniados para estarem à disposição de professores e alunos, ainda neste semestre.
Para o professor Dr, Pedro de Souza Quevedo, “buscar parceiros da iniciativa privada é uma atitude que visa corrigir o déficit de investimentos públicos federais nas instituições de ensino superior”. O professor complementa que: “empresas amigas da educação, como a BEMISA, devem ser prospectadas para que tenhamos projetos conectados com as demandas da comunidade e do setor privado, que poderá absorver boa parte dos nossos alunos futuramente no mercado de trabalho”.
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